Secretária Adalgisa Moraes Souza participa de evento em alusão ao dia nacional de combate à exploração infantil

Adalgisa Carvalho de Moraes Souza
📷Adalgisa Carvalho de Moraes Souza © Bruno Santana
🏠Parnaíba (PI)

Data foi instituída por meio da Lei Federal 9.970/00, com o objetivo de conscientizar e incentivar denúncias.

A data remonta ao “Caso Araceli”, crime que aconteceu em Vitória, no estado do Espírito Santo, há 50 anos, quando uma menina foi sequestrada, mantida em cárcere sob efeito de drogas e estuprada.

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Ela foi levada ao hospital, mas já sem vida, foi abandonada em um terreno atrás dele. Este crime que chocou todo o país. Gerando até hoje espanto e revolta, uma vez que os suspeitos foram absolvidos por falta de provas e o caso, arquivado.

Para reforçar a importância do combate a este tipo de violência, a prefeitura de Parnaíba, através da secretaria do Desenvolvimento Social e Cidadania, a qual tem à frente a professora Adalgisa Carvalho de Moraes Souza, realizou na manhã desta quinta-feira (18), na praça da Graça, centro de Parnaíba, uma manhã de eventos que buscaram conscientizar e informar a todos pela importância da data.



Secretários municipais e, gestores de dispositivos de proteção à criança e adolescentes também estiveram presentes.


“Nós estamos fazendo a convocação da população em geral para tomar conhecimento de como identificar casos de abusos ou de exploração sexual de crianças e adolescentes. No dia a da nós trabalhamos isso nos CRAS, nós temos também os órgãos de defesa. Nós temos o CREAS o SPV, que fazem o encaminhamento para a delegacia para o ministério público, e, em parceria com o MP nós inauguramos em Parnaíba a sala de escuta especializada. Esta é a primeira sala do Piauí, importante para fazer a escuta de crianças que foram vítimas de atos violentos ou que os testemunharam, para evitar que elas prestem depoimentos em locais muito movimentados e onde possa estar presente o agressor, que possa fazer intimidação a esta criança. Então a SEDESC em Parnaíba tem todo um trabalho de proteção e orientação a sociedade, para que essa proteção aconteça cada vez de maneira mais forte nos lares e que as famílias percam o medo de denunciar o agressor, porque quem cala consente, quem cala é conivente, e nós não podemos permitir que nossas crianças sejam abusadas, evitando que no futuro sejam adultos traumatizados infelizes, problemáticos. Vamos com esse trabalho salvar o futuro de nossas crianças e adolescentes”, destacou a secretária Adalgisa Moraes Souza.




Texto/fotos: Bruno Santana

 

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