Vídeo mostra casa de avó de atirador de escola do Texas com marcas de sangue e tiros
📷Avó e atirador do Texas. Reprodução |
Celia Martinez Gonzales, de 66 anos, alvejada por Salvador Ramos, chegou a ser dada como morta, mas está internada em estado estável após passar por cirurgia
Um vídeo chocante mostra o estado da casa da avó do atirador Salvador Ramos, cena do crime onde se iniciou o massacre da Robb Elementary School, onde, posteriormente, 19 crianças e duas professoras foram mortas a tiros pelo rapaz de 18 anos.
Imagens de vídeo divulgadas na quinta-feira mostraram o corredor onde o atirador Salvador Ramos abriu fogo contra sua avó antes de atacar alunos do ensino fundamental e professores da Robb Elementary School. De acordo com o avô do criminoso, Rolando Reyes, o sangue da esposa espirrou na parede depois dos tiros disparados contra ela. É possível ver inúmeras marcas de balas nas paredes do imóvel no vídeo compartilhado na quinta-feira (26).
As marcas de sangue não só estão presentes na parede, como também no teto da casa onde vivia a idosa. Após atirar na própria avó, Salvador pegou o carro dela dirigindo até as proximidades da escola primária em Uvalde, Texas, antes de entrar em uma sala de aula e promover a matança.
“Do jeito que eu vejo, não sei, mas tem sangue por toda parte, temos que limpar isso”, disse Ramos a um jornalista enquanto apontava para uma parede. Reyes afirmou que havia uma poça de sangue perto da porta, mas que sua irmã e um amigo a limparam. Ele disse que não viu buracos de bala até voltar para casa após o tiroteio.
De acordo com uma neta em depoimento ao The New York Post, Celia Martinez Gonzales, de 66 anos, esté em condição estável em um hospital de San Antonio após passar por cirurgia. A morte da idosa chegou a ser divulgada, mas logo a informação foi desmentida.
Autoridades revelaram mais detalhes sobre o massacre na quinta-feira, incluindo como Ramos não foi confrontado por um oficial de segurança da escola quando entrou no recinto por uma porta destrancada. Pais de vítimas acusam polícia de tê-los atacado quando protestavam para que a escola fosse invadida e o criminoso contido.
Estima-se que tenha demorado entre 40 minutos e uma hora para que policiais iniciasse a ação dentro do local e vídeos mostram pais desesperados sendo detidos e sendo atacados com gás pimenta pelos policiais.
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