O Brasil não precisa de eleitores “mimizentos”
No panorama político brasileiro um escândalo sobrepuja outro. Sempre foi assim, desde a chegada dos branquelos, fedorentos e sedentos de riquezas a terra brasilis.
A Rede Social escancarou os pensamentos, as paixões e a vontade do povo brasileiro, é o que alguns internautas deixam transparecer. Nas Redes Sociais fala-se de tudo um pouco: da vida de pessoas anônimas à vida de pessoas famosas, das rixas e intrigas do BBB, dos fatos esportivos do momento e, claro, dos escândalos protagonizados pela classe política brasileira.
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É fácil se indignar nas Redes Sociais quando um novo escândalo político viraliza; é fácil criticar (enquanto outros aplaudem) mais um caso de desvio de dinheiro e de conduta de uma pessoa que, pasmem, foi eleita para nos representar. Mas, até que ponto um político ladrão ou um ladrão político nos representa? qual a nossa parcela de culpa quando elevamos um corrupto desavergonhado ao Poder?
A forma idiossincrática de o brasileiro votar, com raríssimas exceções, é sempre a mesma, ele vota pela paixão, esquecendo totalmente a razão. Se nós, enquanto eleitores, colocássemos a razão à frente da paixão e fiscalizássemos o nosso voto (candidato) o Brasil seria outro. Não, não é utópico, basta ver os exemplos de outros países que conseguiram diminuir drasticamente a corrupção do homem público. Enquanto o povo reeleger esses crápulas eles vão se sentido acima da Lei, pois sabem que o crime compensa. Vide os exemplos atuais: Lula, Eduardo Paes, Renan Calheiro, Sarney, os filhinhos do Bolsonaro, Eduardo Cunha, etc.
A verdade, é que não existem políticos corruptos numa sociedade ética, moral e honesta.
Por Walter Fontenele
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