Esporte: Flamengo fecha acordo com Loja Havan e gera polêmica nas Redes Sociais
📷 Foto de Reprodução |
O novo contrato de patrocínio que o Clube de Regatas do Flamengo fechou com a loja Havan vem causando polêmica nas redes sociais, por uma pequena parte de torcedores do atual campeão brasileiro.
O acordo de patrocínio - que gira em torno de R$ 6,5 milhões, sendo válido até o final de 2021 - permite que a empresa catarinense estampe sua marca nas mangas das camisas do clube de futebol.
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Nas Redes Sociais, alguns torcedores resolveram politizar o novo contrato, já aprovado pelo Conselho Deliberativo do clube, expressando insatisfação e prometendo até deixar de torcer pelo time de coração.
As discursões acaloradas ganharam espaços principalmente em grupos de torcedores do clube no aplicativo Twitter:
“Não deixa de ser constrangedor para o clube. Mas clubes de futebol e escolas de samba no Brasil têm, desde sempre, uma relação complicada com seus financiadores. Afinal, o que seria do carnaval do Rio de Janeiro sem a contravenção?”;
“Eu me dou o direito de ter nojo do dono da Havan. Um sujeito que perdeu a mãe para a Covid e segue por aí sem máscara, apoiando um genocida miliciano por conveniência. Que teve a cara de pau de colocar uns kg de comida nas lojas para abrir como "serviço essencial". Escória”.
Já a grande maioria dos torcedores que aprovaram o acordo financeiro usou do bom humor do povo brasileiro e criaram o termo “FlaPSOL” para designar os torcedores que, por ideologia política, resolveram abrir guerra contra o clube. O termo “FlaPSOL” caiu nas graças dos torcedores e rapidamente viralizou, criando ainda mais polêmica entre as duas alas da torcida.
Por mais que alguns torcedores torçam o nariz, a loja Havan - que já patrocina o Vasco da Gama, especula que pode expandir ainda mais o contrato, seja estampando sua marca em local nobre do uniforme ou aumentando o vínculo e os valores do acordo.
Por Walter Fontenele
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